quinta-feira, dezembro 08, 2005

Para refletir...

Licões da Arca de Noé
- Não perca o barco.
- Planeje com antecedência: não estava chovendo quando Noé construía a arca.
- Mantenha-se em forma: quando estiver com 600 anos pode ser que lhe peçam pra fazer algo grandioso.
- Não perca tempo dando atenção a críticas: enfie a mão na massa e termine o serviço.
- Construa o seu futuro num plano elevado.
- Por questão de segurança ande em pares.
- Lembre-se: estamos todos no mesmo barco.
- A velocidade nem sempre é vantagem, os caracóis estavam a bordo antes dos linces.
- Boie um pouco quando estiver estressado.
- Considere: a arca foi construída por amadores e o Titanic, por profissionais.
- Não importa a tempestade, quando Deus está com a gente há sempre um arco-íris no fim da jornada.

terça-feira, dezembro 06, 2005

Lúcio Henrique é campeão do Master Ertty


Em jogo realidado há pouco na Vila do Tênis, Lucinho conquistou mais um título ao vencer Rafael Vidal por 6/1, 6/3.
O jogo foi equilibrado e com muitas trocas de bola. No final, prevaleceu a maior consistência do Lúcio Henrique e a variação de golpes que incluiu slice, top spin e muito ângulo.
O ano de 2005 foi muito bom, pois Lúcio Henrique foi campeão em todos os torneios disputados em Brasília sem perder um único set.
Terminará o ano como o atleta número 1 de Brasília na categoria 10 anos.
Resta, agora, a participação no Master de Brasília, que deverá começar no final de semana.

Breno vence Beto Junior

Breno jogou e venceu Beto Júnior.
Placar: 6/2 6/4

Roberto vence

Roberto Inglês jogou com Breno Cyrino e conseguiu uma boa vitória.
O resultado foi: 6/2 6/3

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Shshshshsh...Silêncio! Por Suzana Silva


Aqueles que vêm para o tênis depois de praticar outros esportes, principalmente os coletivos handebol, basquetebol, voleibol e futebol, geralmente estranham um pouco o ambiente silencioso das quadras de tênis. A torcida, no máximo, aplaude jogadas bonitas. O jogador ou jogadora emite dois tipos de sons básicos: quando golpeia a bola (Rá! Ãhã...AÊÊ....já ouvi cada coisa...) e quando faz o ponto (Isso! Vamos!).
Não vamos falar aqui das exceções: Copa Davis (nossa torcida faz até samba para comemorar os pontos brazucas) e tenistas sem “classe” (que emitem sons quando o adversário vai rebater ou comemoram de maneira exagerada os erros adversários).
Mas o assunto “silêncio”, desta vez, não se refere ao que as pessoas deixam de falar em torno da quadra de tênis, mas sim ao “silêncio interior”.
Vamos explicar melhor.Quem já não conversou consigo mesmo? No caminho para a escola:“Xi, não estudei matemática para a prova, maluco, eu precisava de pelo menos 3,5...”; ou“Ai, hoje vou encontrar o Pedro no recreio, será que ele gosta de mim?”.No caminho para o treino:“Vou detonar o Cláudio no treino...”; ou“Será que vão me colocar na equipe?”; e assim por diante!
Quando estamos em ação numa quadra de tênis, geralmente repetimos em nossa mente frases dos nossos pais ou professores de tênis, que sempre estão tentando dizer como você deve fazer isso ou aquilo. Eles sempre possuem boas intenções e estão querendo ajudá-lo.“Droga, olha a bola!”; ou “Dobra o joelho, caramba!”. O problema é que, quando ficamos nos julgando assim durante uma partida, nos recriminando, fazendo força para acertar, o resultado nem sempre é o melhor possível.
Por quê?Para jogar bem tênis, é preciso que os músculos do corpo atuem em perfeita sincronia e harmonia, pois este esporte exige muita precisão.
A bola é pequena, temos uma raquete na mão, o jogo de alto nível é muito veloz, portanto, se um músculo a mais se contrair pode ser a diferença entre uma bola dentro ou fora, entre a bola passar ou ir na fita.Se o tenista usa essa voz interior para se criticar demais, se “esforçar demais”, se contrair demais, pode acabar tendo o efeito contrário, ou seja, jogar menos do que sabe. Quem já não passou por isso?
Silenciar a mente. Este é o segredo. Todos os campeões de todos os esportes, ao definirem suas melhores performances, usam as seguintes frases para descreverem seu estado: “estava livre de bloqueios, inibições, medos, dúvidas, controles, reservas, autocrítica....”, “parece que joguei sem esforço”, “estava espontâneo e mais criativo”, entre outras.
Silenciar a mente significa calcular menos, julgar menos, se preocupar menos. Ficar totalmente no momento presente e deixar o corpo executar os golpes que aprendeu. Os tenistas de alto nível repetem várias vezes determinadas jogadas para que na hora do jogo elas apenas saiam, espontaneamente. Silenciar a mente significa, apenas, jogar. Para o esporte, os melhores pensamentos que podemos ter são feitos em forma de imagens, não de palavras. Agradeça a ajuda dessa voz interna, abaixe o volume do som da mente e trabalhe apenas com pensamentos em forma de imagens.
Sua mente vai assistir a filmes; desligue o rádio.
Em sua mente só entrarão em cartaz filmes bons, de grandes jogadas, de bolas vencedoras, saques e voleios, de atitude guerreira e incansável, de pés dançantes na quadra.
O artista principal? Você.
Silenciosamente vencedor.

Newsletter desativada

A comunicação via newsletter estava começando a ficar boa, mas o site anjos virtuais retirou o serviço do ar. Uma comodidade a menos...
Se alguém souber de outro site que disponibilize o serviço gratuito me avise.